E que belo álbum! ;) É uma daquelas pérolas que "tirei" aqui do teu blog. Desde essa altura que nunca mais voltei a olhar para o George Harrison da mesma forma. E o que dizes dele, aplica-se a todos os artistas que põem tudo deles na música (digo isso porque me lembrei daquele "conselho" do Bruce: You’ve got to pull up the things that mean something to you in order for them to mean anything to your audience. That’s how they know you’re not kidding. No fundo não se aplica só a quem faz música mas a toda a gente que cria alguma coisa... Se formos verdadeiros e honestos, vai sempre atingir alguém).
Em muitas coisas, ele lembra-me o Bill Hicks e os Tool (em termos de espiritualidade, religião aparte). É algo que em vários aspectos faz muito sentido para mim. Mas como é um assunto tão abrangente, é difícil compreendê-lo inteiramente.
Essa versão a solo é muito boa!
Mas tenho fé, pois claro. Tenho fé na verdade de valores (muitos deles cultivei com a aprendizagem religiosa que tive), fé na verdade de sentimentos, fé na verdade de pessoas que me rodeiam. Porque a fé é muito mais do que religião.
Tãaao verdade! E é curioso que os teus dois últimos posts têm os dois alguma referência à fé :)
É isso mesmo que o Bruce disse! O mais engraçado é que eu estive para fazer precisamente um paralelismo entre a "profundidade" dos dois (sendo que o Bruce é mais virado para o sofrimento e o George é mais virado para a fé), porque na época em que o "All Things Must Pass" foi lançado, o George foi acusado de "exagerar no sentimento espiritual imposto nos seus temas, especialmente em "Hear Me Lord"". Ora isto é o equivalente que acusar o Bruce Springsteen de "exagerar na caracterização da condição humana". É ridículo. É exactamente a sua honestidade que faz deles, dois artistas ímpares!
É verdade, os dois últimos posts centraram-se nessa temática: a fé. Acho que isso tem a ver com o sentimento para 2013 :)
E que belo álbum! ;) É uma daquelas pérolas que "tirei" aqui do teu blog. Desde essa altura que nunca mais voltei a olhar para o George Harrison da mesma forma.
ResponderEliminarE o que dizes dele, aplica-se a todos os artistas que põem tudo deles na música (digo isso porque me lembrei daquele "conselho" do Bruce: You’ve got to pull up the things that mean something to you in order for them to mean anything to your audience. That’s how they know you’re not kidding. No fundo não se aplica só a quem faz música mas a toda a gente que cria alguma coisa... Se formos verdadeiros e honestos, vai sempre atingir alguém).
Em muitas coisas, ele lembra-me o Bill Hicks e os Tool (em termos de espiritualidade, religião aparte). É algo que em vários aspectos faz muito sentido para mim. Mas como é um assunto tão abrangente, é difícil compreendê-lo inteiramente.
Essa versão a solo é muito boa!
Mas tenho fé, pois claro. Tenho fé na verdade de valores (muitos deles cultivei com a aprendizagem religiosa que tive), fé na verdade de sentimentos, fé na verdade de pessoas que me rodeiam. Porque a fé é muito mais do que religião.
Tãaao verdade! E é curioso que os teus dois últimos posts têm os dois alguma referência à fé :)
É isso mesmo que o Bruce disse! O mais engraçado é que eu estive para fazer precisamente um paralelismo entre a "profundidade" dos dois (sendo que o Bruce é mais virado para o sofrimento e o George é mais virado para a fé), porque na época em que o "All Things Must Pass" foi lançado, o George foi acusado de "exagerar no sentimento espiritual imposto nos seus temas, especialmente em "Hear Me Lord"". Ora isto é o equivalente que acusar o Bruce Springsteen de "exagerar na caracterização da condição humana". É ridículo.
EliminarÉ exactamente a sua honestidade que faz deles, dois artistas ímpares!
É verdade, os dois últimos posts centraram-se nessa temática: a fé. Acho que isso tem a ver com o sentimento para 2013 :)